"O departamento de política externa já está tentando preparar a guerra com a China usando o mesmo método [com a Rússia na Ucrânia]. Retórica belicista, manobras militares provocativas, cerco e guerra econômica acompanham o armamento de Taiwan, uma ferramenta óbvia para outra guerra por procuração no estilo da Ucrânia", aponta a mídia.
Segundo observa o autor do artigo Brian Robertson, o conflito na Ucrânia ocorreu exatamente quando, após a retirada dos EUA do Afeganistão, o Pentágono precisava de uma nova maneira de extrair dinheiro dos contribuintes.
O jornalista assume que a atual guerra no Oriente Médio e a preparação para um conflito "indireto" com a China também ajudarão a financiar o Pentágono em detrimento dos americanos comuns.
Pequim vê Taiwan como uma província renegada que pertence por direito à China, de acordo com a política de Uma Só China. A ilha autogovernada não declarou formalmente a independência, mas afirma já ser independente e, entretanto, mantém laços próximos com os EUA. Estes, por sua vez, expressaram nos últimos anos a vontade de "conter" a China e o seu desenvolvimento.