Ele disse que a versão Maritime Strike do Tomahawk que foi originalmente projetada para atingir alvos terrestres, seria colocada em serviço após 1º de outubro de 2024.
De acordo com Hersey, os mais recentes modelos de Tomahawk serão dotados de um novo sistema de orientação, permitindo que um míssil "atinja um alvo móvel no mar".
Espera-se que os novos mísseis sejam colocados em submarinos das classes Los Angeles e Virginia, que são capazes de transportar 12 mísseis Tomahawk cada. Uma versão modificada do submarino da classe Virginia será capaz de carregar 40 desses mísseis. O alcance estimado do Tomahawk é de 1.600 km.
Neste contexto, a agência relatou que os planos da Marinha englobam colocar os Tomahawk atualizados em serviço como parte do esforço de Washington para aumentar as capacidades militares "a fim de desafiar as forças marítimas chinesas, particularmente em torno de Taiwan".
As tensões sobre Taiwan aumentaram em agosto de 2022, após a então presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, viajar para Taipé, apesar dos avisos de Pequim para não o fazer.
Pequim vê Taiwan como uma província renegada que pertence por direito à China, de acordo com a política de Uma Só China.