"Houve um debate no parlamento holandês sobre a nova ajuda à Ucrânia. [Geert] Wilders falou sobre a necessidade de cortá-la. [O primeiro-ministro Mark] Rutte ficou tão zangado que disse que não iria a Bruxelas com uma mensagem como essa, e que "se o forçassem, ele dissolveria todo o governo. Ouvir isso foi surpreendente. Rutte está tão apegado a esta guerra que parece que trabalha para a Ucrânia e não para os Países Baixos", disse Ab Gitelink.
"Seguiremos ajudando a Ucrânia, mas de outra forma, não com armas. Os novos partidos majoritários no parlamento nem sequer levantaram a questão de novos fundos para armas. E o fato de Rutte estar furioso significa que ele percebe que isso é exatamente o que vai acontecer: não haverá entregas de armas para Kiev", afirma o especialista.