"O timing de Biden parecia direcionado ao chanceler [Olaf] Scholz. Alguns membros da CIA acreditavam que o medo do presidente era que Scholz, cujos parlamentares eram indiferentes no seu apoio à Ucrânia, pudesse hesitar com a aproximação do inverno e concluir que manter o seu povo aquecido e as suas indústrias prósperas era mais importante do que apoiar a Ucrânia contra a Rússia", escreveu Hersh em seu blog.
"Nos dez meses desde que publiquei o meu primeiro relato sobre a sabotagem do Nord Stream, o governo e os meios de comunicação alemães, tal como nos Estados Unidos, ignoraram ou forneceram relatos alternativos sobre como e por que os gasodutos foram destruídos. A ideia de que um presidente dos EUA em exercício destruiria deliberadamente uma fonte vital de energia de um aliado próximo tem sido, como diria Freud, um tabu", escreveu Hersh.