"O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ameaçou os líderes do Hamas na Turquia com possíveis assassinatos. Na verdade esses discursos não são expressos pela mídia por países com tradições estatais sérias; esses discursos são, em si, prejudiciais aos interesses dos países ameaçadores", disse o analista Engin Ozer.
"É claro que algumas promessas foram feitas a cidadãos turcos que estavam procurando trabalho, organizando reuniões na Europa. As pessoas recrutadas foram instruídas a rastrear alguns ativistas palestinos e membros do Hamas. Por outro lado, alguns especialistas turcos expressaram versões de que a localização de 12 soldados turcos mortos por terroristas no norte do Iraque em 22 de dezembro foi dada ao PKK [sigla em inglês para Partido dos Trabalhadores do Curdistão, proibido na Turquia] pela inteligência israelense."