"Quaisquer que sejam as chances de a Guiana obter ganho de causa na Corte Internacional de Justiça [CIJ], as chances de êxito em uma negociação bilateral são nulas. O que se busca, portanto, é o apoio da comunidade internacional, em especial dos mandatários da América do Sul, no sentido de manifestar seu apoio. [...]", escreveu.
"Em conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o assunto já foi diversas vezes tratado [...] uma vez que a Venezuela declara não aceitar a jurisdição da CIJ e não há qualquer sinal de que venha a reconhecer que a região pertence à Guiana, entendimentos bilaterais seguem descartados e o governo da Guiana ressente-se da falta de um apoio mais enfático da parte dos governos da região", escreveu a ex-embaixadora reportando a conversa com Irfaan Ali sem mencionar o nome de nenhum país.