"Não apoiamos um cessar-fogo neste momento", disse.
A posição verbalizada pelo coordenador conversa com as decisões tomadas durante as sessões do Conselho de Segurança das Nações Unidas que discutiram o conflito na Faixa de Gaza. Os representantes, e o próprio governo Biden, não são favoráveis a um cessar-fogo.
As operações militares israelenses no enclave palestino persistem desde 7 de outubro, quando o movimento Hamas coordenou um ataque que matou mais de 1,2 mil civis do Estado judeu.
Em resposta, Israel declarou oficialmente guerra ao Hamas, iniciando bombardeios devastadores e operações militares terrestres, matando mais de 20 mil palestinos.
Após trégua de sete dias, mediada por Egito, Catar e EUA, os combates recomeçaram, em 1º de dezembro.
Em outubro de 2023, a Assembleia Geral da ONU chegou a aprovar uma resolução da Jordânia que pedia um cessar-fogo imediato, que foi rejeitada por Israel e Estados Unidos. O embaixador israelense na organização chegou a dizer que ela não possuía legitimidade para interferir no conflito.