"Embora tenhamos observado um pequeno aumento no número de caminhões que entram via Rafah e Kerem Shalom, os suprimentos humanitários, por si só, não serão capazes de sustentar mais de 2 milhões de pessoas", disse Griffiths durante uma reunião do Conselho de Segurança da ONU sobre a Palestina.
O subsecretário-geral enfatizou que os suprimentos das Nações Unidas não podem substituir o setor comercial de Gaza. "Os bens comerciais precisam ser admitidos em grande escala", acrescentou Griffiths.
Além disso, há uma lista crescente de suprimentos e itens humanitários que as Nações Unidas não conseguem entregar, destacou Griffiths.