Peter Szijjarto enfatizou que as medidas restritivas não contribuíram para aproximar a situação na Ucrânia da paz desejada, conforme publicou o veículo de imprensa.
A Hungria, segundo o ministro, tem a sua própria posição sobre o conflito ucraniano devido à presença de uma grande comunidade húngara na região.
Ele lamentou que húngaros sejam recrutados para o Exército ucraniano, enviados para a linha de frente e percam suas vidas no conflito. Nesse contexto, ele expressou o desejo de que o conflito termine.
O ministro argumentou que a abordagem atual precisa ser alterada o mais rápido possível. No entanto, ele reconheceu que há países maiores na Europa que desempenham papéis importantes e que devem ser considerados nesse processo de mudança.
As autoridades russas, por sua vez, têm reiterado que Moscou tem sabido resistir à pressão das sanções ocidentais aplicadas ao longo dos últimos anos. O presidente russo, Vladimir Putin, caracterizou a política de conter e enfraquecer a Rússia como uma estratégia de longo prazo do Ocidente.
Ele afirmou que as sanções tiveram impacto significativo na economia global, acusando o Ocidente de piorar a vida de milhões de pessoas. Em alguns países ocidentais também têm surgido vozes críticas que questionam a eficácia das sanções impostas à Rússia.