"Os nigerianos querem fazer parte do nova ordem mundial. Essa nova ordem será multipolar e permitirá o desenvolvimento das economias dos países tanto do mundo em desenvolvimento como do mundo desenvolvido", avaliou.
"Vão surgir oportunidades para as pessoas fazerem escolhas diferentes em termos de parceiros de desenvolvimento, em termos de agendas de desenvolvimento, em termos de relações no sistema internacional. E isso é algo claro para as pessoas em diferentes partes do continente africano."
"Queremos fazer parte de um mundo de progresso, um mundo onde possamos ter este enorme talento de jovens africanos altamente qualificados, fazer parte de um processo de desenvolvimento que utilize os recursos da África para trabalhar para África", disse à Sputnik.
"Temos a memória de uma relação que não funcionou para nós. Uma relação que nos manteve subdesenvolvido. Este é o pano de fundo, a base pela qual o mundo ocidental já não é tão popular na África."