Segundo publicou o site Rebel News, o ex-oficial da SS estava entre os convidados para o evento pelo escritório de Trudeau.
O convite, enviado pelo escritório de protocolo do Canadá, afirmava que "o muito honorável Justin Trudeau, primeiro-ministro do Canadá, tem o prazer de convidá-lo para um evento especial".
"Por favor, confirme sua presença respondendo a este e-mail até o meio-dia de quarta-feira, 20 de setembro de 2023", diz o convite. "Assim que recebermos a confirmação de sua presença, o convite formal será emitido, incluindo informações detalhadas sobre registro e acesso."
A controvérsia surge quando foi revelado que Hunka lutou por uma unidade paramilitar nazista voluntária durante a Segunda Guerra Mundial. Ele teve reconhecimento e aplausos por seu serviços prestados ao nazismo durante a cerimônia que contou com a participação do presidente ucraniano.
Posteriormente, descobriu-se que ele atuou na 1ª Divisão Ucraniana, também conhecida como 14ª Divisão de Granadeiros da Waffen SS, aliada das tropas de assalto nazistas, o front da ideologia do regime de Adolf Hitler.
A divisão se instalou na Galícia e era responsável por combater as tropas da União Soviética.
A situação se intensificou quando Anthony Rota, então presidente da Câmara, foi forçado a pedir desculpas e posteriormente renunciar ao cargo depois de reverenciar erroneamente Hunka durante a sessão.
"Posteriormente, tomei conhecimento de mais informações que me fazem lamentar minha decisão", disse Rota.