Bolsonaro é investigado no âmbito da operação Tempus Veritatis, que apura a existência de uma organização criminosa que teria planejado evitar, por meio de um golpe, a vitória do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo os advogados do ex-presidente, o relator não pode ser juiz do caso pois aparece nas investigações como alvo dos supostos golpistas e teria interesse na ação. A defesa de Bolsonaro alega no pedido que Moraes determinou medidas cautelares por motivos pessoais, assumindo a condição de "vítima e julgador".
Bolsonaro está proibido de deixar o país e de se comunicar com os demais investigados.