"Não posso falar sobre evidências agora", disse Sullivan em entrevista a um programa do canal NBC.
"Esta não é uma questão política, é uma questão de segurança nacional", acrescentou.
Segundo Sullivan, Washington "estará vigilante" contra qualquer interferência estrangeira nas eleições presidenciais em novembro de 2024 e envolverá o Congresso em uma base bipartidária porque "isso deve ir além da política".
Anteriormente, o diretor do Serviço de Inteligência Exterior da Rússia, Sergei Naryshkin, sublinhou que Moscou nunca interferiria nas eleições presidenciais dos EUA.
Em 17 de fevereiro, o presidente Joe Biden também reconheceu não ter provas da alegada "ameaça russa" no espaço.
"Não há provas de que [os russos] tenham tomado a decisão de avançar com qualquer coisa no espaço", disse o presidente.
"Em primeiro lugar, o que a Rússia está fazendo neste momento não representa uma ameaça nuclear para os americanos ou qualquer outra parte do mundo", disse Biden em coletiva de imprensa na Casa Branca, quando questionado se estava preocupado com uma suposta "ameaça russa".
As declarações de Biden foram feitas dias depois de a imprensa ocidental ter noticiado os alegados esforços de Moscou para lançar uma arma nuclear no espaço, supostamente concebida para minar a rede de satélites dos Estados Unidos.