"O presidente Lula teve muito trabalho ano passado, especialmente para reconstruir as relações com o mundo global […]. Hoje somos a nona economia, e queremos recuperar cada vez mais no processo de retomada, de crescimento da economia brasileira, e também se posicionando como uma das economias mais importantes do globo, de forma a voltar a distribuir renda", pontuou.
"Hoje, o salário mínimo é de R$ 1.412. Se não fosse interrompido nos governos Temer e Bolsonaro, o salário mínimo [atual] seria de R$ 1.492. Se não tivesse acontecido a política de valorização do salário mínimo no governo Lula 1, 2, no governo Dilma, o salário mínimo seria, se tivesse mantido a lógica que vinha até o final do governo Fernando Henrique, de R$ 790, R$ 800", analisa.
'Enquanto falamos de inteligência artificial, há desigualdade salarial entre homens e mulheres'
"Enquanto nós estamos falando de inteligência artificial, tem desigualdade salarial entre homens e mulheres, entre o branco e o negro […], temos trabalho degradante, trabalho análogo à escravidão, exploração de mão de obra infantil. Essas coisas não são compatíveis."
"Queremos provocar os nossos colegas do G20 […], influenciar nas ações das nações, em cada um dos seus territórios para ir produzindo melhor condição de vida para todos os trabalhadores e trabalhadoras."
"Muitos jovens não têm interesse, perderam o interesse no estudo, o interesse no trabalho. Por que será? É por que os jovens não estão nem aí ou é por que o emprego que lhes oferecem é tão precário, tão degradante, tão humilhante, que ele fala: 'É melhor não trabalhar'?"
Ministério deve enviar ao Congresso projeto para regulamentar transporte por aplicativo
"Esperamos que a gente tenha sucesso em relação a isso na medida que tenha um acordo com parte desses trabalhadores e parte desses empregadores de forma a regulamentar parcialmente. O ideal era que fosse para todas as plataformas, mas infelizmente isso não seria possível nesse tempo que nós construímos aqui."
Fim do saque-aniversário do FGTS e consignado privado
"É um grande clamor de milhões de trabalhadores e trabalhadoras que estão nessa situação. Nós precisamos resolver essa situação […]. Em março nós devemos encaminhar um projeto de lei para o Congresso Nacional, criando a possibilidade de os trabalhadores que foram demitidos terem acesso ao seu saldo."
"Isso funciona muito bem para os aposentados e pensionistas, funciona muito bem para os servidores públicos, mas as empresas privadas tinham que fazer os convênios que os bancos não fizeram. Então esses trabalhadores foram alijados dessa possibilidade de tomar um crédito mais barato a partir de oferecer a folha de pagamento, a fonte recebedora dos seus salários, como garantia para diminuir os juros praticados."