"Eles estavam tramando um ato de guerra e [os] ucranianos em tudo isso, não estavam planejando, não estariam implementando, programando os mísseis no solo. Eles estavam falando sobre isso ser realizado por oficiais alemães e por um número [de] pessoas com sotaque norte-americano e roupas civis", disse ele, acrescentando que "sua maior preocupação, além de qual seria o alvo mais viável [...] era sua negação plausível".
"Isso expõe que a América [do Norte] e o Reino Unido têm militares no terreno disfarçados de voluntários, mercenários ou trabalhadores humanitários [...] o que significa que estão em guerra com a Rússia. É simplesmente não declarado", argumentou Sleboda observando que os planos violavam as "regras" do conflito ao planejar um ataque dentro da Rússia continental.
No entanto, o Ocidente tem muito interesse na Rússia porque aposta na hegemonia ocidental no conflito. "Ouvimos todos os líderes ocidentais dizerem que [...] uma vitória russa na Ucrânia seria uma derrota da OTAN. Fizeram isto consigo próprios, investiram todo este capital político e geopolítico. Eles disseram [...] que a liderança global dos EUA [...] está em jogo no resultado deste conflito."