"Claramente, a Europa enfrenta um momento em que será necessário não ser covarde", declarou Macron, acrescentando que as pessoas "nunca querem ver as tragédias que estão por vir".
"Realmente não precisamos, pelo menos na minha perspectiva, de falar sobre soldados no terreno ou de ter mais ou menos coragem. Isso realmente não ajuda a resolver os problemas que temos na assistência à Ucrânia", disse Pistorius aos repórteres durante uma coletiva de imprensa com seu homólogo sueco, Pal Jonson.
"As tensões franco-alemãs por causa da guerra na Ucrânia estão aumentando. A França há muito tempo que se sente frustrada pelo fato de a Alemanha considerar as relações com Washington a pedra angular da segurança europeia, enquanto a Alemanha se irrita com a conversão tardia de Macron em autoproclamado líder belicista, especialmente quando Berlim forneceu muito mais armas à Ucrânia do que Paris", explica a mídia americana.