"Isso foi formulado como a retirada de armas pesadas da linha de demarcação. No anexo aos acordos de Minsk, essas [zonas] foram até desenhadas no mapa", disse o analista.
"A possibilidade de bombardear o nosso território a partir da Ucrânia continua real", disse o presidente em uma reunião com repórteres que cobrem a operação militar especial russa. "Aqui estão várias soluções: primeiro, reforçar a eficácia da luta contrabateria [de artilharia]. Mas isto não significa que não haverá ataques com mísseis contra o nosso território. Mas se isso continuar, aparentemente, teremos de considerar a questão — e eu estou dizendo isso com muito cuidado — de criar uma zona tampão no território da Ucrânia, a uma distância tão grande de onde seria impossível chegar ao nosso território."