Nesta semana, o ex-presidente Jair Bolsonaro pediu novamente ao ministro Alexandre de Moraes que liberasse seu passaporte após receber um convite do premiê israelense, Benjamin Netanyahu, para visitar Israel entre 12 e 18 de maio.
No entanto, a solicitação foi negada, de acordo com o G1. A decisão de Moraes segue entendimento da Procuradoria-Geral da República (PGR). O pedido é o segundo enviado pelos advogados do ex-presidente ao ministro.
O passaporte foi apreendido em fevereiro, a pedido da Polícia Federal no âmbito da operação Tempus Veritatis, que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado para manter o ex-presidente no poder.
Na decisão, Moraes também o proibiu de manter contato com outros investigados, relembrou a mídia.
Na decisão, Moraes também o proibiu de manter contato com outros investigados, relembrou a mídia.
Em 14 de fevereiro, Paulo Cunha Bueno, advogado do ex-presidente, anunciou que havia pedido a devolução do documento a Moraes. À época, ele classificou a decisão como "absurda" e disse que o ex-presidente "nunca deu qualquer indício de que se evadiria".