A reportagem da ABC News disse, nesta quarta-feira (17), que o funcionário não descartou que os planos "podem sempre mudar".
Ele acrescentou que o Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica do Irã e outras lideranças ainda estão em "estado de alerta máximo", com alguns deles ainda em casas seguras e instalações subterrâneas, disse a mídia.
Na noite de sábado (13), o Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica do Irã lançou mais de 300 drones e mísseis contra Israel, em seu primeiro ataque direto ao território israelense, disseram as Forças de Defesa de Israel (FDI).
O ataque ocorreu em resposta ao ataque aéreo de Israel ao consulado iraniano na capital síria no início de abril. O porta-voz das FDI, Daniel Hagari, disse que Israel interceptou 99% dos alvos aéreos disparados pelo Irã, incluindo todos os drones. Teerã, por sua vez, alegou que o seu ataque retaliatório "atingiu alvos designados".
Na terça-feira (16), a mídia informou que Israel havia decidido como responder ao recente ataque retaliatório do Irã, mas ainda não decidiu o momento. O presidente iraniano, Ebrahim Raisi, alertou na quarta-feira (17) que Israel enfrentaria uma retaliação poderosa e feroz se realizasse o menor ataque ao Irã.