Panorama internacional

Exército israelense admite ter atacado escola da ONU em Gaza

As Forças de Defesa de Israel (FDI) bombardearam uma escola da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA, na sigla em inglês), ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), na Faixa de Gaza. Segundo os militares israelenses, um grupo da organização armada Hamas operava no local.
Sputnik
Segundo um relatório, mais de dez militantes do Hamas foram eliminados no ataque à escola, onde funcionava, segundo o Exército israelense, uma "sala de guerra" usada pelos comandantes do movimento palestino.
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"Com base na inteligência das FDI e da ISA [Agência de Segurança de Israel, na sigla em inglês], a Força Aérea Israelense realizou um ataque preciso contra uma sala de guerra central do Hamas embutida em uma escola da UNRWA na área de Nuseirat", disse o Exército em um comunicado à imprensa.

"A sala de guerra foi usada por agentes terroristas da ala militar do Hamas. O ataque foi realizado com munições precisas, a fim de minimizar os danos a civis não envolvidos", acrescentou.
De acordo com os militares israelenses, a "sala de guerra" do Hamas foi usada pela organização para planejar diversos ataques contra as tropas das FDI no centro de Gaza nas últimas semanas.
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Em 7 de outubro de 2023, o Hamas lançou um ataque com foguetes em grande escala contra Israel e rompeu a fronteira da Faixa de Gaza, atacando bairros civis e bases militares. Quase 1.200 pessoas em Israel foram mortas e cerca de 240 sequestradas durante o ataque.
Israel lançou ataques retaliatórios, ordenou o bloqueio total de Gaza e iniciou uma incursão terrestre no enclave palestino, com o objetivo declarado de eliminar os combatentes do Hamas e resgatar os reféns. Mais de 35 mil pessoas foram mortas até agora por ataques israelenses na Faixa de Gaza, segundo as autoridades locais. Acredita-se que mais de 100 reféns ainda estejam detidos pelo Hamas em Gaza.
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