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Mídia: europeus formulam novas metas com países do Sul Global para convencer sobre cúpula da Ucrânia
Mídia: europeus formulam novas metas com países do Sul Global para convencer sobre cúpula da Ucrânia
Sputnik Brasil
Potências europeias e aliados de Kiev abordam a cúpula na Suíça sobre paz na Ucrânia com outros assuntos em pauta, como o uso de armas nucleares para atrair... 14.05.2024, Sputnik Brasil
2024-05-14T15:52-0300
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Diplomatas e líderes europeus estão se concentrando em um conjunto de objetivos na preparação para a cúpula nos dias 15 e 16 na Suíça, a fim de garantir que a China e outras nações do Sul Global participem da reunião, relata a mídia norte-americana.Em uma entrevista à revista Stern nesta terça-feira (14), o chanceler alemão, Olaf Scholz, indicou que as negociações vão abordar a segurança das usinas nucleares, a exportação de grãos, as trocas de prisioneiros e o que ele descreveu como o "tabu necessário sobre o uso de armas nucleares".Mesmo assim, escreve a agência, não se sabe se o esforço de divulgação será bem-sucedido. Mais de 160 países foram convidados para discutir as condições da Ucrânia para um acordo com a Rússia, mas o nível de participação além dos aliados ocidentais de Kiev não é claro.Para garantir um apoio mais amplo, Berlim e outros aliados estão envolvendo diplomatas do Sul Global em um possível texto centrado nos princípios fundamentais das Nações Unidas em outras questões básicas, como os direitos humanos.A presença da China, em particular, é vista com importância para o sucesso do encontro, dada a influência que diplomatas dizem que Pequim tem sobre Moscou.O G7 e a União Europeia estão intensificando esforços para garantir a participação de países do Brasil à África do Sul e à Indonésia. A Itália, em particular, foi solicitada a convencer a Índia a apoiar a iniciativa, disseram fontes à mídia, enquanto o Japão conversa com o Brasil. As fontes não quiseram ser identificadas porque as negociações são privadas, diz a Bloomberg.A Suíça não convidou a Rússia para a conferência, mas Pequim, Brasília e outras grandes nações do Sul Global têm pressionado para envolver Moscou no processo.A conferência estará entre os tópicos quando Scholz se reunir com a presidente suíça, Viola Amherd, em Berlim, na quarta-feira (15). Scholz é um dos poucos líderes das principais economias do mundo até agora que confirmou sua participação na cúpula. Além dele, há o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau e o presidente polonês Andrzej Duda.A Rússia disse que não é contra as negociações pela paz, mas mesmo que fosse convidada não participaria porque não considera Berna um ator neutro, uma vez que o país se uniu ao esforço unilateral ocidental nas sanções contra Moscou, descredibilizando seu papel como mediador em relação ao conflito.
https://noticiabrasil.net.br/20240501/suica-convida-brasil-para-discutir-paz-na-ucrania-e-planalto-sinaliza-que-vai-se-russia-comparecer-34352237.html
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Mídia: europeus formulam novas metas com países do Sul Global para convencer sobre cúpula da Ucrânia
15:52 14.05.2024 (atualizado: 16:40 14.05.2024) Potências europeias e aliados de Kiev abordam a cúpula na Suíça sobre paz na Ucrânia com outros assuntos em pauta, como o uso de armas nucleares para atrair autoridades do Sul Global. A Itália foi incumbida de convencer a Índia, enquanto o Japão foi responsável de convencer o Brasil, escreve a Bloomberg.
Diplomatas e líderes europeus
estão se concentrando em um conjunto de objetivos na preparação para a cúpula nos dias
15 e 16 na Suíça, a fim de garantir que a China e outras nações do Sul Global participem da reunião,
relata a mídia norte-americana.
Em uma
entrevista à revista Stern nesta terça-feira (14), o chanceler alemão,
Olaf Scholz, indicou que as negociações vão abordar a segurança das usinas nucleares, a exportação de grãos, as trocas de prisioneiros e o que ele descreveu como o
"tabu necessário sobre o uso de armas nucleares".
"Ninguém deveria ter expectativas exageradas. Não estamos negociando o fim da guerra lá", afirmou.
Mesmo assim, escreve a agência,
não se sabe se o esforço de divulgação será bem-sucedido. Mais de 160 países foram convidados para discutir as condições da Ucrânia para um acordo com a Rússia, mas
o nível de participação além dos aliados ocidentais de Kiev não é claro.
Para garantir um apoio mais amplo, Berlim e outros aliados estão envolvendo diplomatas do Sul Global em um possível texto centrado nos princípios fundamentais das Nações Unidas em outras questões básicas, como os direitos humanos.
A presença da China, em particular, é vista com importância para o sucesso do encontro, dada a influência que diplomatas dizem que Pequim tem sobre Moscou.
O G7 e a União Europeia estão intensificando esforços para garantir a participação de países do Brasil à África do Sul e à Indonésia. A
Itália, em particular, foi solicitada a convencer a Índia a apoiar a iniciativa, disseram fontes à mídia,
enquanto o Japão conversa com o Brasil. As fontes não quiseram ser identificadas porque
as negociações são privadas, diz a Bloomberg.
A Suíça não convidou a Rússia para a conferência, mas Pequim, Brasília e outras grandes nações do Sul Global têm pressionado para envolver Moscou no processo.
A conferência estará entre os tópicos quando Scholz se reunir com a presidente suíça, Viola Amherd, em Berlim, na quarta-feira (15). Scholz é um dos poucos líderes das principais economias do mundo até agora que confirmou sua participação na cúpula. Além dele, há o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau e o presidente polonês Andrzej Duda.
A
Rússia disse que não é contra as negociações pela paz, mas mesmo que fosse convidada não participaria porque não considera Berna um ator neutro, uma vez que o país se uniu ao esforço unilateral ocidental nas sanções contra Moscou,
descredibilizando seu papel como mediador em relação ao conflito.
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