As explosões foram emitidas por um aglomerado de manchas solares superativo, a Região Ativa 3664, que disparou ejeções de massa coronal (CME, na sigla em inglês) – nome científico para grandes explosões de plasma do Sol.
Essas ejeções desencadearam severas tempestades geomagnéticas dirigidas à Terra, o que resultou na visibilidade das luzes de aurora boreal na última semana para grande parte do mundo, relata a agência Axios.
O Centro de Previsão do Clima Espacial dos Estados Unidos (SWPC, na sigla em inglês), disse na terça-feira (14) que as explosões solares continuam e alertou sobre possíveis interrupções nos sinais de rádio.
A atividade do Sol é medida em ciclos de 11 anos e era esperada atividade mais frequente porque o atual ciclo solar 25, que começou em dezembro de 2019, estava muito próximo do seu pico, de acordo com Rob Steenburgh, cientista espacial do SWPC, citado pela mídia.