Panorama internacional

Na cúpula suíça sobre Ucrânia, Brasil e Índia podem enviar funcionários juniores, revela agência

Brasil e Índia podem enviar funcionários juniores para a conferência sobre o conflito ucraniano na Suíça, enquanto a China pode limitar-se com a presença nos eventos de um funcionário público sênior, escreve a agência Bloomberg, citando fontes.
Sputnik
"Brasil e Índia estão ventilando a ideia de enviar mais funcionários juniores, e apenas um funcionário público sênior de Pequim pode participar [da conferência]", informou a agência.
Recentemente, o líder ucraniano Vladimir Zelensky apelou ao presidente chinês Xi Jinping e ao chefe da Casa Branca, Joe Biden, para apoiarem a cúpula na Suíça "com sua liderança pessoal e participação".
A agência relatou anteriormente que Biden provavelmente não participará da conferência sobre a Ucrânia que será realizada de 15 a 16 de junho na Suíça, já que está programado que ele participe de uma arrecadação de fundos para sua campanha na Califórnia.
Por sua vez, o conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, havia dito que os EUA estão se preparando ativamente para a conferência internacional sobre a Ucrânia, mas Washington não está pronto para anunciar a participação de Biden neste evento.
Panorama internacional
Por recusa de Kiev, Rússia e Ucrânia estão 'muito distantes' de negociações de paz, Moscou
Em 15 e 16 de junho na Suíça, perto de Lucerna, será realizada uma conferência sobre a Ucrânia. A Rússia não participará desse evento. O porta-voz da embaixada russa em Berna, Vladimir Khokhlov, informou anteriormente à Sputnik que a Suíça não havia enviado um convite à Rússia para participar da conferência, dizendo que Moscou não participará de qualquer forma.
Moscou tem repetidamente indicado que está pronta para negociações, mas Kiev introduziu uma proibição legislativa sobre elas. O Ocidente apela à Rússia para negociações, para as quais Moscou tem demonstrado sua prontidão, mas ao mesmo tempo os países ocidentais ignoram a recusa constante de Kiev ao diálogo.
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