"Nos últimos dois anos, a economia do Brasil demonstrou notável resiliência, com a inflação caindo no intervalo da meta. A equipe do FMI espera que o crescimento modere no curto prazo antes de se fortalecer para 2,5% no médio prazo — uma revisão para cima em relação aos 2% projetados na consulta do Artigo IV de 2023. Olhando para o futuro, dadas as condições fortes do mercado de trabalho e as expectativas de inflação acima da meta de 3%, manter a flexibilidade no ciclo de cortes é prudente", diz trecho do artigo.
"A agenda de inovação financeira do Banco Central do Brasil tem promovido inclusão financeira, eficiência e concorrência. A adoção do sistema de pagamentos instantâneos Pix continua a se expandir, fazendo do Brasil um líder global em transações per capita. O Banco Central do Brasil também está na vanguarda das moedas digitais de bancos centrais com sua iniciativa principal, o Drex, enquanto desafios de privacidade e segurança estão sendo abordados", diz a nota.