De acordo com o jornal La Nación, o aumento, que já está em vigor, é de 300% para argentinos e residentes provinciais, ficando entre 75% e 150% para turistas internacionais.
O presidente da APN, Cristian Larsen, disse que os recursos buscam contribuir para financiar programas de conservação e melhorar a infraestrutura.
"Desde que assumimos o cargo, estamos empenhados em pôr ordem na administração, depois do estado de apatia e descontrole em que o kirchnerismo a deixou. Para realizar a tarefa de conservação que temos […] são necessários recursos, e o turismo sustentável nos permite obtê-los. A correção no preço dos ingressos para os parques nacionais está em linha com a agregação de valor aos mesmos. Nossos parques valem o que custam", disse Larsen, em entrevista ao jornal.
Com essa decisão do governo Milei, os preços para acesso aos parques nacionais, pelo menos para turistas estrangeiros, se aproximam (e até ultrapassam) os que são atualmente praticados nas principais áreas protegidas do mundo, como o de Yellowstone e o do Grand Canyon, nos Estados Unidos, destaca a mídia.
A Argentina possui 39 parques nacionais, sendo ao todo 55 áreas nacionais protegidas.