As tripulações disseram que os veículos de US$ 10 milhões (cerca de R$ 51,9 milhões) não tinham blindagem suficiente contra armas modernas como drones, falhando assim em proteger adequadamente o pessoal que opera o equipamento contra ataques. De acordo com a CNN, um membro disse que os tanques se tornaram o "alvo número um" das forças russas.
Eles também disseram que os tanques pareciam ter problemas técnicos: por exemplo, a condensação afetou os componentes eletrônicos. Os soldados ucranianos observaram que os tanques não eram adequados para enfrentar a situação da Ucrânia, dado que normalmente a força aérea e a artilharia, que faltam às forças ucranianas, ajudam a limpar o campo de batalha antes que os tanques e as tropas avancem.
Os EUA implantaram 31 tanques Abrams na Ucrânia, onde são usados perto da linha de frente na direção leste. No entanto, o pedido da Ucrânia para os tanques foi controverso, dado que os veículos envolvem cadeias de abastecimento e manutenção complicadas.
Ainda no mês de abril (26), segundo fontes da agência norte-americana Associated Press, a Ucrânia havia afastado seus tanques Abrams M1A1 fornecidos pelos EUA da frente de combate contra a Rússia devido aos enxames de drones russos, que tornam muito difícil para os tanques operar sem serem detectados ou atacados.