Panorama internacional

Chefe do Pentágono se recusa a admitir a responsabilidade da OTAN pelo início do conflito na Ucrânia

O chefe do Pentágono, Lloyd Austin, se recusou a admitir a responsabilidade da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) pelo início do conflito ucraniano.
Sputnik

"Discordo respeitosamente do seu ponto de vista de que a expansão da OTAN causou a crise na Ucrânia", disse Austin durante os Diálogos Shangri-La, conferência intergovernamental de segurança, em Cingapura.

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Operação russa

As Forças Armadas da Rússia prosseguem a operação militar especial na Ucrânia, anunciada pelo presidente russo, Vladimir Putin, em 24 de fevereiro de 2022. Segundo o chefe de Estado da Rússia, entre os objetivos principais da operação lançada estão a "desmilitarização e desnazificação" do país vizinho.
Após mais de um ano de confrontos, o Exército russo — junto com as forças da República Popular de Donetsk (RPD) e da República Popular de Lugansk (RPL) — libertou completamente a RPL e uma parte da RPD, bem como toda a região de Kherson, as áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia. Em 5 de outubro de 2022, como resultado de referendos nas regiões, a RPL, a RPD e as regiões de Kherson e Zaporozhie integraram oficialmente a Federação da Rússia.
No dia 20 de maio de 2023, o Ministério da Defesa da Rússia confirmou que as forças russas assumiram o controle total sobre a cidade de Artyomovsk, ou Bakhmut, na denominação ucraniana, um importante centro de transporte para o abastecimento das tropas ucranianas em Donbass. Durante muitos meses, a cidade foi alvo de combates ferozes.
Em junho de 2023, a Ucrânia tentou lançar uma grande contraofensiva na zona de hostilidades. Porém ela se mostrou um fracasso para as Forças Armadas ucranianas – fato reconhecido por especialistas militares e até pela mídia ocidental.
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