"Vemos essa mobilização forçada na Ucrânia [...]. É claro que a idade da mobilização diminuirá. Sabemos com segurança, através de fontes ucranianas, que os americanos estabeleceram condições para o apoio contínuo, [pedindo] a redução desse nível de mobilização", afirmou o presidente.
"Estamos expulsando o inimigo dos territórios que deveriam estar sob nosso controle. Neste sentido, não temos necessidade de fazer uma mobilização. Não estamos planejando isso."
"Não temos como alvo [ninguém com armas nucleares]", disse o mandatário, sublinhando que, ao mesmo tempo, Moscou está atenta "ao que está acontecendo no mundo" e não descartou "qualquer mudança" na doutrina nuclear do país.
"Ainda não estamos fornecendo armas a esses Estados ou mesmo a algumas estruturas que estão sofrendo alguma pressão - incluindo de natureza militar - por parte dos países que fornecem armas à Ucrânia e os instam a utilizá-las contra o nosso território russo. Se estiverem abastecendo a zona de guerra e pedindo que essas armas sejam usadas em nosso território, então por que não temos o direito de fazer o mesmo?", indagou o presidente.