O valor dos bens militares adquiridos para fins comerciais nos últimos seis meses é de cerca de 410 milhões de euros (cerca de R$ 2,3 bilhões), acrescentou a Defesa.
Em junho, o país anunciou um pacote de ajuda no valor de 138 milhões de euros (R$ 795 milhões). No final de abril, a gestão de Mark Rutte aprovou o envio de 4,4 bilhões de euros (R$ 25 bilhões) adicionais à Ucrânia para o período 2024–2026. Em 2023, foi enviado 1,6 bilhão de euros (R$ 9,21 bilhões) em assistência militar à Ucrânia.
Desde o início da operação especial russa, os Países Baixos já forneceram à Ucrânia 60 tanques T-72; cerca de 207 veículos de combate de infantaria YPR de vários tipos; cerca de 100 tanques Leopard 1, juntamente com a Dinamarca e a Alemanha; 14 tanques Leopard 2A4, juntamente com a Dinamarca; 8 montagens de artilharia PzH2000; 2 canhões antiaéreos do sistema de mísseis Patriot; e foguetes, morteiros, rifles, metralhadoras e diversos tipos de munições.
Além disso, Haia prometeu transferir 24 caças F-16 para Kiev. O Ministério da Defesa holandês informou nesta quinta-feira que o primeiro lote de aeronaves seria entregue à Ucrânia após o verão europeu.
Desde 24 de fevereiro de 2022, a Rússia mantém em curso uma operação militar especial na Ucrânia, cujos objetivos, segundo o presidente Vladimir Putin, são proteger a população de Donbass de "um genocídio perpetrado pelo regime de Kiev" e enfrentar os riscos à segurança nacional colocados pelo avanço da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em direção ao Leste Europeu.