"O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, está atrás de Donald Trump em muitas pesquisas antes das eleições de novembro. O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, está a caminho da derrota em julho. O francês Emmanuel Macron está afastando rumores de que renunciaria em uma eleição legislativa antecipada que não precisava convocar, no próximo mês", lista a agência norte-americana.
"Para o G7, defender a Ucrânia é uma questão de princípio e uma defesa da própria democracia. Para muitas outras nações, é apenas mais um sinal de um mundo multipolar e do alcance cada vez menor do Ocidente."
"Em ambos os aspectos — China e desvio comercial através de países terceiros — há um grande problema. A Rússia não está economicamente isolada", disse Robin Brooks, investigador sênior do grupo de pesquisa Brookings Institution, em Washington, à mídia.
"Para a China, em particular, e para outros grandes mercados emergentes de rápido crescimento, como a Índia, esse poder econômico em expansão é uma precondição necessária para a sua crescente influência geopolítica", disse Ben Bland, diretor do programa Ásia-Pacífico do think tank Chatham House, também ouvido pela mídia.