"Antes da missão, nos diziam uma coisa que eu não gostei nada: 'sempre tenha uma granada e uma bala, exclusivamente suas, para não se render", disse o interlocutor da agência.
Segundo ele, os militares ucranianos eram amedrontados com abusos e mutilações no cativeiro russo.
Agora, sendo prisioneiro, ele observa que essas histórias eram apenas "para assustar": nos tratam bem, temos cuidados médicos disponíveis, alimentação – três vezes por dia e as porções são grandes.
"Ninguém tortura e intimida. Estou são e salvo", concluiu Vodyan.
No início deste mês, Vodyan havia relatado que ele e seu grupo de soldados se rendeu porque, durante a missão de assalto, eles foram atacados por um drone de suas próprias forças.