"Embora o Irã considere como guerra psicológica a propaganda do regime sionista sobre a intenção de atacar o Líbano, se ele iniciar uma agressão militar em grande escala, uma guerra obliterante se seguirá. Todas as opções, inclusive o envolvimento total de todas as Frentes de Resistência, estão na mesa", disse a missão iraniana no X.
Em 18 de junho, as Forças de Defesa de Israel (FDI) relataram que aprovaram e validaram planos operacionais para uma ofensiva no Líbano. O ministro das Relações Exteriores israelense, Israel Katz, disse mais tarde que Israel estava "muito perto" de uma decisão de "mudar as regras" contra o movimento xiita libanês Hezbollah e o Líbano e ameaçou destruir o movimento "em uma guerra total" e "atingir severamente" o Líbano.
O secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah, disse em 19 de junho que o movimento pode invadir o norte de Israel se o confronto se intensificar ainda mais.