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Clima, fome, inovação digital: encontro faz prévia para apontar soluções a serem discutidas no G20

O Rio de Janeiro sedia entre os dias 1° a 3 de julho a reunião do T20, grupo formado por think tankers que pensam e discutem soluções para situações que ocorreram ao longo dos anos. A ideia é pensar em soluções que serão revisitadas pelo G20 em novembro deste ano, também no Rio.
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O evento reúne membros do T20 Brasil e a comunidade do G20, a fim de apresentar novas ideias de colaboração para a Cúpula do G20. Entre os participantes estavam Francisco Gaetani, secretário Extraordinário para a Transformação do Estado no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos do Brasil; e Tatiana Rosito, secretária de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda brasileiro.
Durante sua fala, que fez parte do painel que discutiu a transformação digital inclusiva, o secretário destacou a necessidade de as nações seguirem inovando sem danificar suas regiões, tendo sempre como foco a melhor solução.

"Os desafios aqui expostos resumem a necessidade de melhorar a vida de todos. […] Os desafios da presidência [brasileira] já mostraram que é possível inovar e chegar no maior número de pessoas possível. Daqui em diante é pegar o bastão e seguir inovando", pontuou o Gaetani.

Helena Tenório, diretora de recursos humanos, tecnologia e operações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) pontuou que "o governo tem um papel para desenvolver na transformação digital".
Segundo a diretora de RH do BNDES, é um trabalho que custa, mas que é necessário que o governo brasileiro entenda o papel que tem a desenvolver nisso.

"É algo que depende de muitas nuances. Mas também é algo que o governo [federal] tem um papel para desenvolver", refletiu sobre a inovação inclusiva.

Gaetani, inclusive, citou o uso do Pix como exemplo de inovação.
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No painel que teve a reforma da arquitetura financeira internacional como foco, Tatiana Rosito destacou alguns pontos:

"Estamos com dificuldades no mundo em desenvolvimento: o clima [problema climático e mudanças], além da fome que ainda assola", disse.

Rosito fez ainda uma crítica, afirmando que "é mais fácil falar do que fazer", ao mencionar a necessidade do grupo do G20 focar na evolução dos desafios globais com o intuito de mudar a arquitetura financeira.
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