Segundo Davydenko, quando as posições começaram a ser atacadas, saiu correndo para repelir o avanço e, em seguida, um dos colegas decidiu executá-lo junto com outro soldado.
"Eu só ouvi uma rajada atrás de mim, e nós dois caímos. Aquele que atirou era um dos nossos. [...] eu caí, um dos nossos me ajudou imediatamente e ao outro, mas ele não sobreviveu, perdeu muito sangue, sua coxa foi destruída", contou.
De acordo com o ex-combatente ucraniano, o atirador tentou fugir. "Ele saiu correndo para a rua, e os rapazes disseram que ele foi atingido por um drone FRV ou algo assim, não parece ter ido muito longe", observou o prisioneiro de guerra.
Davydenko acrescentou que, depois disso, decidiu se render. No cativeiro, passou por duas operações para recuperar a perna após ferimentos de bala.