"Durante cinco meses na Ucrânia, Ralf Siren tem repetidamente sentido decepção. Ele recorda como após um ataque russo, ele foi transferido para uma nova base militar – onde encontrou tendas colocadas de forma pitoresca em um campo aberto. […] Ralf Siren olhava para eles [comandantes das forças ucranianas] como se fossem idiotas", reconta a mídia o relato do mercenário.
Segundo ele, oficiais do Exército ucraniano responderam a seu descontentamento com a história sobre a boa defesa aérea da base, que permite aos militares tal localização da subunidade. No entanto, os meios antiaéreos nem sempre funcionam como um relógio, recordou o mercenário. Exatamente para tal caso, o posicionamento dos soldados na base deve ser espalhado.
De acordo com Siren, entre os comandantes ucranianos reina um completo amadorismo, impensável para o Exército finlandês. Ao mesmo tempo, a organização ruim está presente não só nas unidades ucranianas, mas também nas subdivisões de estrangeiros, disse.
"Parecia que éramos mais uma gangue de bandidos do que uma unidade militar. […] eu optei por ficar na base. Talvez essa tenha sido a melhor decisão da minha vida", conclui Siren.
O Ministério da Defesa da Rússia havia anteriormente relatado a eliminação de mercenários dos EUA, Reino Unido, Geórgia e outros países, e regularmente informa sobre ataques de locais de implantação de estrangeiros que lutam ao lado de Kiev.