De acordo com a corporação, o crime tinha a colaboração de funcionários de agências bancárias e trabalhadores terceirizados, que instalavam dispositivos eletrônicos falsificados na rede do banco.
Os criminosos acessavam o sistema bancário e realizavam operações como trocas de biometria, de foto e de documentos dos clientes antes de roubar o dinheiro das contas e aplicar golpes.
Embora as prisões tenham ocorrido no Rio de Janeiro, as investigações apontam que o crime também era praticado nos estados de São Paulo, Santa Catarina, Ceará e Paraíba. Foram apreendidos veículos, celulares e documentos.
Um funcionário terceirizado da rede bancária foi preso em flagrante por colocar um aparato eletrônico nos equipamentos para facilitar a invasão do sistema. Ainda segundo a polícia do Rio, os furtos estavam em torno de R$ 100 mil por conta.