"É óbvio que a aliança persegue um de seus principais objetivos – a supressão da Rússia a fim de infligir derrota estratégica. Isso nos obriga a analisar muito profundamente as decisões da discussão que ocorreu, a analisar muito cuidadosamente o texto da declaração que foi adotada. Essa é uma ameaça muito séria à segurança nacional do nosso país. Tudo isso exigirá que tomemos medidas de resposta ponderadas, coordenadas e eficazes para deter a OTAN. A OTAN está, de fato, totalmente envolvida no conflito pela Ucrânia", disse Peskov.
"É muito importante lembrar que não discutiremos elementos individuais retirados do contexto geral de segurança. Foi dito pelo [presidente russo Vladimir] Putin que estamos prontos e dispostos a discutir de forma abrangente toda a situação, todos os aspectos relacionados à segurança no continente, com a segurança do nosso país, com garantias de segurança para outros Estados. Mas tudo isso deve ser discutido em um complexo", afirmou.
"As publicações da Bloomberg e de outras agências respeitadas em nosso tempo não podem ser a base para nenhuma estimativa, porque não sabemos até que ponto elas são confiáveis. Hoje, até mesmo a mídia mais respeitada frequentemente publica notícias falsas [...]. Não há substância exata sobre essa questão agora", disse Peskov aos repórteres.