Panorama internacional

Analistas: Washington e seus aliados exercem o 'egoísmo estratégico' da OTAN para semear crises

Especialistas chineses em geopolítica e relações internacionais disseram ao jornal Global Times que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) age de forma egoísta quando se trata de apontar certos países como supostas ameaças, ao mesmo tempo que fomenta crises globais para sobreviver como bloco militar.
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George Robertson, antigo secretário-geral da OTAN e recém-nomeado chefe da revisão da defesa do governo do Reino Unido, chamou a China, a Rússia, o Irã e a Coreia do Norte de alegadas ameaças à ordem global ocidental.
Robertson disse que "estamos perante um quarteto mortal de nações que trabalham cada vez mais em conjunto" e que Londres e os seus aliados da OTAN têm de "ser capazes de enfrentar esse quarteto em particular".
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No entanto, a linguagem usada pelos líderes ocidentais contra essas quatro nações apenas reflete "a prática habitual de egoísmo da OTAN", já que a Aliança Atlântica sempre cria crises e desastres como desculpa para a sua própria sobrevivência e força, enquanto transfere conflitos internos para outros, indicaram especialistas ao veículo asiático.
"O egoísmo estratégico é também uma forma típica de os Estados Unidos e outros países ocidentais transferirem conflitos e crises internas para outros", alertou o Global Times.
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