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Força Aérea dos EUA e Boeing acordam construção de avião de gestão de combate por US$ 1,2 bilhão

A montadora norte-americana vai construir um modelo de E-7 especializado para a Força Aérea dos Estados Unidos, diferente dos que existem ou são planejados para outros países.
Sputnik
A Força Aérea dos EUA chegou a um acordo com a montadora norte-americana Boeing para construir o primeiro protótipo rápido da aeronave de gestão de combate E-7, disse o secretário do ramo militar do país, citado na segunda-feira (22) pelo portal Defense News.
Em 2022, a Força Aérea escolheu o E-7 para substituir seus sistemas de controle e alerta aéreo Boeing E-3 Sentry, do tipo AWACS. O serviço planeja comprar 26 unidades E-7 da Boeing até 2032 e concedeu à empresa um contrato de US$ 1,2 bilhão (R$ 6,68 bilhões) em fevereiro de 2023 para começar a trabalhar neles.
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Os termos do contrato ainda não estão definidos, mas devem ser concluídos no próximo mês, disse Frank Kendall, secretário da Força Aérea dos EUA, no show aéreo The Royal International Air Tattoo (RIAT) 2024. Segundo ele, a Força Aérea quer uma combinação de E-7 e satélites espaciais monitorando campos de batalha e o espaço aéreo acima para funções de comando e controle e para visar as forças inimigas.
A Austrália já usa um E-7, que chama de Wedgetail, e a Boeing tem acordos em andamento com o Reino Unido e outros países. No entanto, a Força Aérea dos Estados Unidos especificou que precisa de um projeto modificado para o seu E-7, a fim de atender aos requisitos de comunicação por satélite, GPS militar, segurança cibernética e às exigências de proteção do programa do país.
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