É o que informou nesta terça-feira (23) o The Washington Post.
Segundo a publicação, agentes do Serviço Secreto expressaram preocupações sobre grandes comícios ao ar livre em prol do candidato presidencial republicano, citando três pessoas familiarizadas com o assunto.
Em resposta, a equipe de Trump está explorando potenciais locais fechados capazes de atender à sua capacidade de público, geralmente grande. No entanto, comícios fechados costumam ser mais caros e têm menor capacidade de público do que em locais ao ar livre, apesar de serem mais fáceis de garantir.
Diretora renuncia
A diretora do Serviço Secreto dos Estados Unidos, Kimberly Cheatle, renunciou ao cargo após apelos generalizados para sua retirada devido à tentativa de assassinato do candidato republicano Donald Trump, informou a NBC News nesta terça-feira (23), citando três fontes.
A renúncia da diretora do Serviço Secreto dos EUA (USSS, na sigla em inglês), Kimberly Cheatle, ocorreu depois que ela foi sabatinada pelos legisladores da Câmara dos EUA na segunda-feira (22), sob o fracasso da agência em garantir a segurança no comício de Trump no dia 13 de julho em Butler, na Pensilvânia.
O presidente da Câmara, Mike Johnson, afirmou que o relatório final da força-tarefa especial da Câmara dos Representantes dos EUA, que investiga a tentativa de assassinato contra o ex-presidente Donald Trump, será divulgado até 13 de dezembro.
"Estamos estabelecendo uma força-tarefa especial na Câmara que será bipartidária", disse Johnson durante coletiva de imprensa. "Um relatório final será entregue pelo comitê até 13 de dezembro", afirmou.