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Diretora do Serviço Secreto dos EUA renuncia após sabatina da Câmara por falha na segurança de Trump
Diretora do Serviço Secreto dos EUA renuncia após sabatina da Câmara por falha na segurança de Trump
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A diretora do Serviço Secreto dos Estados Unidos, Kimberly Cheatle, renunciou ao cargo após apelos generalizados para sua renúncia devido à tentativa de... 23.07.2024, Sputnik Brasil
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A renúncia da diretora do Serviço Secreto dos EUA (USSS, na sigla em inglês), Kimberly Cheatle, ocorre depois que ela foi sabatinada pelos legisladores da Câmara dos EUA na segunda-feira (22) sobre o fracasso da agência em garantir a segurança no comício de Trump no dia 13 de julho em Butler, Pensilvânia. Espera-se que Cheatle emita uma declaração oficial sobre sua renúncia ainda hoje, segundo a apuração, citando duas fontes policiais. O presidente da Câmara, Mike Johnson, afirmou que o relatório final da força-tarefa especial da Câmara dos Representantes dos EUA que investiga a tentativa de assassinato contra o ex-presidente Donald Trump será divulgado até 13 de dezembro. "Estamos estabelecendo uma força-tarefa especial na Câmara que será bipartidária", disse Johnson durante uma coletiva de imprensa. "Um relatório final será entregue pelo comitê até 13 de dezembro", afirmou. O painel, que será composto por sete republicanos e seis democratas, terá sua composição divulgada até o final da semana, segundo a autoridade. Segundo Johnson, o painel investigará a tentativa de assassinato, avaliará os esforços de responsabilização e trabalhará para evitar incidentes semelhantes no futuro. Para além disso, terá autoridade para intimar e agirá rapidamente para apurar os fatos, acrescentou. No dia 13 de julho, um homem armado tentou assassinar Donald Trump durante um comício de campanha em Butler, Pensilvânia, mas Trump sobreviveu como por milagre por ter inclinado a cabeça no último segundo, sofrendo apenas um ferimento na orelha direita. O USSS, que acabou abatendo o atirador, foi severamente criticado por não ter agido a tempo de evitar o incidente que tirou a vida de um dos apoiadores do ex-presidente e feriu outras duas.
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Diretora do Serviço Secreto dos EUA renuncia após sabatina da Câmara por falha na segurança de Trump
13:15 23.07.2024 (atualizado: 16:08 23.07.2024) A diretora do Serviço Secreto dos Estados Unidos, Kimberly Cheatle, renunciou ao cargo após apelos generalizados para sua renúncia devido à tentativa de assassinato do candidato republicano Donald Trump, informou a NBC News nesta terça-feira (23), citando três fontes.
A renúncia da
diretora do Serviço Secreto dos EUA (USSS, na sigla em inglês), Kimberly Cheatle, ocorre depois que ela foi sabatinada pelos legisladores da Câmara dos EUA na segunda-feira (22) sobre o
fracasso da agência em garantir a segurança no comício de Trump no dia 13 de julho em Butler, Pensilvânia.
Espera-se que Cheatle emita uma declaração oficial sobre sua renúncia ainda hoje, segundo a apuração, citando duas fontes policiais.
Comentando o ocorrido, o presidente do Comitê de Supervisão da Câmara dos EUA, James Comer, disse que a renúncia de Cheatle é vista como um "passo em direção à responsabilização", mas uma revisão completa dos lapsos de segurança do USSS que levaram a uma tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump é crucial para evitar incidentes futuros.
O
presidente da Câmara, Mike Johnson, afirmou que o relatório final da força-tarefa especial da Câmara dos Representantes dos EUA que investiga a tentativa de assassinato contra o ex-presidente Donald Trump
será divulgado até 13 de dezembro.
"Estamos estabelecendo uma
força-tarefa especial na Câmara que será bipartidária", disse Johnson durante uma coletiva de imprensa. "Um
relatório final será entregue pelo comitê até 13 de dezembro", afirmou.
"As falhas de segurança que permitiram uma tentativa de assassinato contra a vida de Donald Trump são chocantes. Em resposta, [o líder da minoria na Câmara, Hakeem] Jeffries e eu estamos anunciando uma força-tarefa da Câmara composta por sete republicanos e seis democratas para investigar minuciosamente o assunto", disse Johnson em sua conta no X (anteriormente Twitter).
O painel, que será composto por sete republicanos e seis democratas, terá sua composição divulgada até o final da semana, segundo a autoridade.
Segundo Johnson, o painel
investigará a tentativa de assassinato, avaliará os esforços de responsabilização e trabalhará para
evitar incidentes semelhantes no futuro. Para além disso, terá autoridade para intimar e agirá rapidamente para apurar os fatos, acrescentou.
No dia 13 de julho, um
homem armado tentou assassinar Donald Trump durante um comício de campanha em Butler, Pensilvânia, mas Trump sobreviveu como por milagre por ter inclinado a cabeça no último segundo, sofrendo apenas um ferimento na orelha direita.
O USSS, que acabou
abatendo o atirador, foi severamente criticado por
não ter agido a tempo de evitar o incidente que tirou a vida de um dos apoiadores do ex-presidente e feriu outras duas.
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