Discursando em uma reunião do Conselho de Segurança da organização sobre o conflito, o embaixador declarou que "a China nunca colocou lenha na fogueira ou tirou vantagem da situação, nem forneceu armas letais a nenhuma parte do conflito".
Na quarta-feira (24), durante conversas com o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, em Pequim, o chanceler ucraniano, Dmitry Kuleba, disse que Kiev já pode conduzir o diálogo e negociações com o lado russo.
Por sua vez, Wang disse que a China acredita que a resolução de todos os conflitos deve passar pela mesa de negociações.
"[…] a resolução de todas as disputas deve ser alcançada através de meios políticos", complementou, citado pela porta-voz do ministério.
Em maio, a China e o Brasil publicaram conjuntamente um memorando propondo uma solução política para a crise ucraniana, sublinhando que as negociações eram a única solução viável.