Apesar do índice, o resultado apresentado no mês foi melhor do que as expectativas do mercado, que esperavam quase R$ 41 bilhões. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o número ficou em R$ 45,1 bilhões de déficit.
De acordo com o levantamento, enquanto Banco Central e Tesouro Nacional registraram superávit de R$ 6,1 bilhões, a Previdência Social apresentou um rombo de R$ 44,9 bilhões, o que levou ao resultado negativo.
Acumulado do ano chega a R$ 68,7 bilhões em déficit
Já de janeiro a junho deste ano, o déficit do Governo Central já ultrapassa R$ 68 bilhões, índice que no mesmo período do ano passado ficou em R$ 43,2 bilhões.
Enquanto a Previdência teve déficit de R$ 198,2 bilhões, o Tesouro Nacional e o Banco Central registraram um superávit de R$ 129,5 bilhões, em meio ao aumento de 8,5% das receitas e 10,5% das despesas.
Conforme o Ministério da Fazenda, a alta dos gastos é explicada por conta do pagamento maior em benefícios previdenciários, que alcançou R$ 40 bilhões. Já com relação ao Rio Grande do Sul, foram direcionados R$ 7,5 bilhões para o enfrentamento da calamidade pública.
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