Kiev — que priorizou produzir drones de ataque de longo alcance desde o começo da operação russa em 2022 — tentou aumentar sua produção nacional de armas como o Neptune, um míssil antinavio ucraniano que também pode atacar alvos terrestres, segundo a mídia.
"[…] financiamento adicional foi alocado para nosso programa de mísseis. Mais mísseis produzidos domesticamente virão", escreveu Zelensky, citado pela mídia, sem dar detalhes adicionais.
Em julho, o político ucraniano disse que Kiev estava trabalhando para reduzir sua dependência de mísseis, incluindo aqueles usados para defesa aérea, fornecidos pelos aliados ocidentais.
Enquanto luta para ter mais armamento, mísseis russos penetram em todo o território ucraniano e são "quase impossíveis de parar", segundo o especialista militar e tenente-coronel aposentado dos Estados Unidos Daniel Davis.
De acordo com o oficial, em primeiro lugar, trata-se de bombas aéreas explosivas e planadoras que as tropas russas lançam a partir de caças.
Davis enfatizou que, mesmo se o Exército ucraniano receber sistemas antiaéreos Patriot ou quaisquer outros sistemas de defesa antiaérea importantes, eles serão destruídos, conforme noticiado.