Davis explicou que é impossível invadir e estabelecer um ponto de apoio em um país estrangeiro sem uma força capaz de fornecer suprimentos ininterruptos de munição e evacuar os feridos.
"Isso significa que provavelmente a Ucrânia vai perder parte dos seus melhores combatentes, mas também vai acabar por perder sua cabeça de ponte na Rússia e, ao mesmo tempo, perder mais território no leste. Isso provavelmente terá um final amargo para Zelensky e seu plano", escreveu Davis.
Ele destaca também que a Rússia está reforçando a linha de frente na direção de Kursk, mas sem retirar tropas dos maiores campos de batalha na Ucrânia, o que também agrava a situação para Kiev.
Desde 6 de agosto, forças ucranianas treinadas pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) tentam penetrar na região fronteiriça russa de Kursk.
Apesar de terem feito progresso no ataque inicial, os avanços das tropas ucranianas foram frustrados, sendo que as Forças Armadas da Rússia continuam repelindo a tentativa de invasão, afirmou o Ministério da Defesa russo.