"Talvez 40 anos atrás, algumas das ações do Irã tenham sido motivadas pela excitação e emoção", disse Pezeshkian à mídia dos EUA na segunda-feira (12), acrescentando que o Irã responderá de forma "madura".
A resposta de Teerã não deve ser como o ataque de horas de duração visto em abril, acrescentou o conselheiro.
Shafieian disse que o assassinato de Haniya "foi uma missão baseada em inteligência", acrescentando que "a resposta do Irã será de natureza semelhante e em um nível semelhante".
O Irã disse ainda ao The Washington Post que sua resposta seria limitada para evitar a escalada do conflito, segundo um membro do parlamento iraquiano com laços com milícias locais.
"Fomos informados [pelo Irã] que seria uma resposta limitada", disse ele, acrescentando que Teerã "não quer expandir a guerra".
Enquanto isso, um libanês com laços com o movimento Hezbollah disse à mídia que o Irã estava preocupado que Israel e os EUA pudessem atacar seu programa nuclear para "essencialmente neutralizar a dissuasão nuclear do Irã".
No dia 31 de julho, o Hamas disse que um ataque israelense havia matado Haniya em sua residência em Teerã, aonde ele chegou para comparecer à posse do novo presidente do Irã. O movimento responsabilizou Israel e os EUA pela morte de Haniya e disse que o ataque não ficaria sem resposta.