"Não houve qualquer alteração na política do governo britânico, [...] a Ucrânia tem um direito claro de autodefesa contra os ataques ilegais da Rússia, o que não exclui a realização de operações no interior da Rússia", cita o jornal o MD britânico.
Assim, mísseis antitanque, artilharia, veículos blindados e outras armas fornecidas pelo Reino Unido à Ucrânia podem acabar na zona de combate na região de Kursk, diz o artigo.
É especificado que isso não se aplica aos mísseis Storm Shadow, que Londres autorizou para uso só no território "internacionalmente reconhecido" da Ucrânia.
Enquanto isso, ontem, 14 de agosto, o Ministério da Defesa da Rússia relatou que, durante os combates na direção de Kursk, as Forças Armadas da Ucrânia já perderam cerca de 2,3 mil militares e 37 tanques.