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Ucrânia pode pedir reunião do Conselho de Segurança da ONU por suas perdas em Kursk, diz Rússia
Ucrânia pode pedir reunião do Conselho de Segurança da ONU por suas perdas em Kursk, diz Rússia
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A Rússia não pedirá por uma reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) pelo ataque terrorista das Forças Armadas ucranianas em... 14.08.2024, Sputnik Brasil
2024-08-14T16:17-0300
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O diplomata aproveitou a oportunidade para criticar a inação da ONU quanto à incursão ucraniana em território civil russo. Segundo Polyanskiy, os ucranianos não contavam que os soldados russos não recuariam e lutariam até o fim."A ONU é muito lenta quando se trata da Rússia e muito rápida quando se trata dos países ocidentais", afirmou em resposta a jornalistas.No dia 6 de agosto, militares ucranianos lançaram uma ofensiva sobre o território russo de Kursk, mas seu avanço foi frustrado segundo o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas russas, Valery Gerasimov.Relatórios do Ministério da Defesa da Rússia apontam que só nesta quarta-feira, na região de Kursk, as tropas de Zelensky perderam aproximadamente 2.300 soldados e 37 tanques.Muito do avanço inicial ucraniano na região foi baseado no uso de armas estadunidenses, disse Polyanskiy. Esse uso de armas ocidentais, em Kursk, na Ucrânia ou em qualquer outro lugar representa "uma escalada e terá consequências graves", alertou o diplomata.O comandante do regimento de forças especiais de Akhmat, vice-chefe do principal departamento político-militar do Ministério da Defesa da Rússia, major-general Apti Alaudinov, afirmou que os ucranianos não contavam que os soldados russos não recuariam e lutariam até o fim.Segundo Alaudinov, no início do ataque à região de Kursk, as tropas ucranianas entraram em Martynovka em colunas, cada coluna contendo aproximadamente dez a 15 unidades de equipamento. "Eles entraram lá e nós os destruímos, expulsamos, e eles continuaram a pressionar."
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Ucrânia pode pedir reunião do Conselho de Segurança da ONU por suas perdas em Kursk, diz Rússia
16:17 14.08.2024 (atualizado: 18:07 14.08.2024) A Rússia não pedirá por uma reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) pelo ataque terrorista das Forças Armadas ucranianas em Kursk, afirmou Dmitry Polyanskiy, primeiro vice-representante da Rússia na ONU, nesta quarta-feira (14).
"Francamente, talvez caiba à Ucrânia essa reunião devido às perdas que estão sofrendo devido a essa operação absolutamente imprudente e louca."
O diplomata aproveitou a oportunidade para criticar a inação da ONU quanto à
incursão ucraniana em território civil russo. Segundo Polyanskiy, os ucranianos não contavam que os soldados russos não recuariam e lutariam até o fim.
"A ONU é muito lenta quando se trata da Rússia e muito rápida quando se trata dos países ocidentais", afirmou em resposta a jornalistas.
No dia 6 de agosto, militares ucranianos lançaram uma ofensiva sobre o território russo de Kursk, mas seu avanço foi frustrado segundo o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas russas, Valery Gerasimov.
Relatórios do Ministério da Defesa da Rússia apontam que só nesta quarta-feira, na região de Kursk, as tropas de Zelensky perderam aproximadamente 2.300 soldados e 37 tanques.
Muito do avanço inicial ucraniano na região foi baseado no uso de armas estadunidenses, disse Polyanskiy. Esse uso de armas ocidentais, em Kursk, na Ucrânia ou em qualquer outro lugar representa "uma escalada e terá consequências graves", alertou o diplomata.
O comandante do regimento de forças especiais de Akhmat, vice-chefe do principal departamento político-militar do Ministério da Defesa da Rússia, major-general
Apti Alaudinov, afirmou que os ucranianos não contavam que
os soldados russos não recuariam e lutariam até o fim.
"Não previram que não importa o que fizessem, não iríamos recuar para lugar nenhum e que lutaríamos até o fim. Eles não entenderam isso."
Segundo Alaudinov, no início do ataque à região de Kursk, as tropas ucranianas entraram em Martynovka em colunas, cada coluna contendo aproximadamente dez a 15 unidades de equipamento. "Eles entraram lá e
nós os destruímos, expulsamos, e eles continuaram a pressionar."
"Agora chegou ao ponto em que […] eles não têm mais nem equipamento para voltar [para a Ucrânia], ou seja, aquelas pessoas que sobreviveram, até para que voltem com seus equipamentos, elas não têm equipamento."
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