Panorama internacional

Mais de 500 mil soldados da OTAN estão em alerta máximo, diz chefe do Comitê Militar

Mais de meio milhão de soldados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) estão em alerta máximo, disse o chefe do Comitê Militar da aliança, Rob Bauer, à agência de notícias polonesa PAP.
Sputnik
Segundo Bauer, a OTAN deslocou para o flanco leste forças prontas para a batalha, fortaleceu as defesas avançadas e aumentou a capacidade da aliança de reforçar rapidamente qualquer aliado que se encontre em uma situação perigosa.

"A OTAN também implementou os planos de defesa mais abrangentes desde a Guerra Fria, e as forças da aliança estão ativamente testando e aprimorando esses planos. Atualmente, temos mais de 500 mil militares em alerta máximo", acrescentou.

Após uma conferência sobre apoio à Ucrânia em Paris, no final de fevereiro, o presidente francês Emmanuel Macron disse que os líderes ocidentais haviam discutido a possibilidade de enviar tropas para a Ucrânia, sem chegar a um consenso ainda, "mas nada pode ser descartado".
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Durante uma reunião com líderes da oposição no início de março, Macron reiterou que a França não tinha "limites nem linhas vermelhas" sobre a questão da assistência à Ucrânia.
As palavras de Macron sobre o possível envio de tropas para a Ucrânia foram duramente criticadas por vários parceiros da OTAN, incluindo a Alemanha, bem como por forças políticas na França.
Mais tarde, o Kremlin disse que prestou atenção às palavras de Macron de que o tema do envio de militares para a Ucrânia foi discutido na Europa. Sua posição sobre a derrota estratégica da Rússia na Ucrânia também era bem conhecida por Moscou.
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