Operação militar especial russa

RPL recorda crimes cometidos pelos radicais ucranianos, que se repetem agora na região de Kursk

Centenas de moradores de Donbass foram vítimas dos crimes dos nazistas ucranianos desde 2014, disse à Sputnik o primeiro vice-presidente do Conselho Popular da República Popular de Lugansk (RPL), Andrei Sopelnik.
Sputnik
O dia 21 de agosto é o Dia Internacional em Memória e Tributo às Vítimas do Terrorismo. A autoridade da RPL recordou as vítimas do conflito em Donbass, que dura já há dez anos.

"Em 2014, a população civil de Donbass enfrentou a desumanidade dos nazistas ucranianos. Durante todo esse tempo, as pessoas têm vivido sob o bombardeio incessante das forças de segurança de Kiev, em um bloqueio econômico e social, temendo o sequestro e a tortura pelos nazistas", disse Sopelnik.

Ele notou que, em resultado das ações dos militares ucranianos, os destinos de milhares de pessoas foram destroçados, muitas casas, escolas e hospitais foram destruídos.

"Os crimes nazistas tiraram muitas centenas de vidas: mulheres, crianças e idosos inocentes."

Operação militar especial russa
Operação da Ucrânia em Kursk ocorreu com participação do Ocidente, diz Serviço de Inteligência russo
Sopelnik enfatizou que a mesma tragédia está se desenrolando agora na região de Kursk, afirmando que toda a Rússia apoia os moradores locais. Muitas regiões russas já receberam refugiados dos territórios fronteiriços.
"Elas não estão apenas recebendo alimentos e moradia, está se tentando criar para elas as condições mais confortáveis possíveis", ressaltou.
No dia 6 de agosto, as tropas ucranianas lançaram um ataque à região de Kursk, na Rússia. A ação marcou a agressão mais significativa da Ucrânia contra a Rússia desde fevereiro de 2022.
Comentando o ataque, o presidente russo Vladimir Putin disse que a Ucrânia havia realizado outra provocação em larga escala, atirando indiscriminadamente em alvos civis. O inimigo terá uma resposta adequada, acrescentou Putin.
Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!

Siga a Sputnik Brasil e tenha acesso a cnteúdos exclusivos no nosso canal no Telegram.

Já que a Sputnik está bloqueada em alguns países, por aqui você consegue baixar o nosso aplicativo para celular (somente para Android).

Comentar